sábado, 19 de novembro de 2011

Ocê é India

Andei, sem querer, talvez, pela tua tribo afora,
Bem que te vi sim,
Passarinho no ninho, Curumim na Oca.
Memórias no Tucunaré que virará peixada,
Para presentea-lá,
Se Papá Cacique autoriza.

Nunca fui bom pra garimpar,
Eis aqui um guri de fé e estória,
Deus dará vitória,
Se mim chegar.

Cupido quebra só essa, Amigo lança essa flecha...
Vá que Ela me aceita.

Pura visão da brisa, Luz que paira e transita,
A ponto de hipnotizar.
Mulher do céu, ocê é India,
-Oi!
Belos bêlos causa ba fa fá.
Se o lago alaga, quiça queira se amarra,
Voltei pra minha aldeia sem ver Mara nadar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário